domingo, 6 de outubro de 2013

Poesia do viver.

A escrita de hoje vai para você, que me lê e parece que gosta. Também quero voltar a escrever, com leveza, com felicidade, mas como você mesma diz ta brabo meio que travei, e tenho tanto para dizer, tanto aconteceu, Tanto mais vivi, tanto mais chorei e tanto mais gargalhei. Quero de novo ter como dizer! E você menina, voltou? E com sua volta não posso deixar de lembrar de você criança, junto com meus filhos, quando queria maquiar você, e claro você resistente em se tornar vaidosa, resistente em soltar o cabelo sempre preso, na verdade já estava maquiada e de cabelo solto ao vento, seus caracóis ao leu, e deu nisso:puro talento para a alegria, poesia ambulante e sonhadora, sorriso franco e aberto, escancarado para a vida, foi voltou, foi de novo e aqui está. Você e assim mesmo, menina, uma linha bem esticada feita da mais preciosa seda, fina e resistente. Gosto de você de uma forma transcendental, etérea e definitiva. Que bom que voltou! Minhas filhas e meus netos agradecem sua presença. E eu também, minha filha postiça está entre nos. Que bom! Sei de você e de seus passos, torço por todos eles, vá atrás da felicidade, onde ela estiver, aqui ou acolá. Beijos querida!

Um comentário:

  1. Aí eu venho aqui e leio isso... eu choro né. Pq se for outra filha postiça de caracóis ao leu, está tudo acabado entre nós hahahaha. Minha querida, o que sinto por "vu" é o mesmo sentimento transcendental e eterno... amor de filha pra mãe e respeito igual. Suas meninas estão sempre prontas pra mim e vice-versa, um universo lindo que foi criado no mais puro laço de amizade. Quero te ver viver o mundo, se achares a felicidade na escrita vá fundo, se achares no aconchego e sorriso das netas, e neto... melhor ainda. Estou com você, de longe mas sempre perto no sentimento mais belo, amor gratuito. Obrigada por isso! Seu cantinho me faz sempre querer escrever! Continue!

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