quarta-feira, 1 de junho de 2011

Sufoco Louco

Bela querida, quando fazíamos planos e traçávamos estratégias p nossa vida, nem nos nossos devaneios mais loucos eu poderia imaginar o que estava p acontecer com a linha tão tênue da minha vida naquele momento. Quando nos despedimos- eu e o moreno magrinho - não fizemos planos; não marcamos de nos ver novamente; não precisava, nós sabíamos que haveria tudo isto sem precisar combinar nada.E vida que segue! No outro dia fui trabalhar, não mais normalmente como todos os dias, algo estava inexoravelmente mudado dentro de mim. Amor a primeira vista? Não, nem de longe! Mas que algo de diferente tinha acontecido, ah isto tinha! Seria preciso algum tempo para entender! Mas uma atitude urgente e decente eu tinha que tomar naquele momento: tinha que terminar com o meu namorado, é eu ainda tinha um namorado! E nesta barafunda de sentimentos não tinha lugar para ele, e assim fiz. Por muito tempo ele achou que terminei por causa da "mamã", coitada, e eu muito cínicamente aproveitei a deixa e fiquei sem namorado. E agora? Bem (vou chamá-lo de ele) ele que não ia descer a serra naquele final de semana, desceu! E ai... foi tudo muito bom ou melhor do que já tinha sido. E assim continuou por muito tempo. Mas então, ele me contou da namoradinha que tinha na cidade dele, q estava no Rio só p estudar, que quando formado voltaria p sua terra. E a namoradinha era coisa séria. Pois é olha que m.... Mas daí euzinha aqui, estava apaixonada; na verdade ele tb, a gente sente. Enfim esta história durou 2 anos (o tempo que faltava p ele se formar e voltar), mas neste espaço de tempo, conheci a mãe dele, ainda quero lhe falar sobre ela; o irmão q morava no Rio - tb quero lhe falar sobre ele em outra oportunidade- já éramos namorados mesmo, ah! ia esquecendo, terminou c namoradinha, então marcas de amor verdadeiro já existia. Como ficar sem aquele querer ficar junto, se tocar, se amar? Ficamos só ele e eu para traçarmos a nossa linha, que a esta altura já estava paralela. Mas ele se formou e tinha que voltar. Pois é amiga tirar esqueletos do armário gera tantas lembranças, e com uma riqueza de detalhes que parece que foi ontem, e isto foi nos idos de 1977. bjos querida.

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